Atuação no Correio Braziliense
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 07 de julho de 2000. Localizado na página cinco da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado "A conferência sobre racismo" discute a visibilidade que as conferências convocadas pela ONU proporcionam em luz da Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e as Formas Conexas de Intolerância, que seria realizada na África do Sul em 2001.
Sueli também comenta sobre a situação brasileira em relação a essa questão e cita Thomas Skidmore em sua argumentação. Ela evidencia a falta de políticas públicas efetivas no Brasil e escreve que vê a conferência como uma oportunidade para avaliar a vontade política em construir um novo milênio.
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 11 de agosto de 2000. Localizado na página cinco da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Rede de advogados contra o racismo” destaca que "em alguns estados, iniciam-se programas jurídicos para atendimento às vítimas de práticas de racismo".
Promovido pelo Instituto da Mulher Negra de São Paulo — Geledés, o encontro da Rede Nacional de Advogados e Operadores do Direito contra o Racismo e a Desigualdade Racial visa a construção de uma perspectiva político jurídica de enfrentamento das práticas discriminatórias no Brasil, iniciativa que não é nova, mas segue necessária na busca pela igualdade de direitos.
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Clipping do jornal Correio Braziliense, que data de 14 de julho de 2000. Localizado na página cinco da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Por um tempo mais feminino” discute a falta de engajamento das mulheres jovens na luta pela liberdade e igualdade, valores que precisam ser defendidos constantemente e que são ameaçados por diferentes ideologias, como fascismo, machismo, racismo, discriminações raciais, fundamentalismos religiosos e o neoliberalismo.
Para evidenciar a necessidade de continuar a luta contra as formas de autoritarismo, Sueli faz um recorte das situações passadas que encorajaram as mulheres a buscarem sua própria liberdade e igualdade em meio a sociedade que as confinava.
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 4 de agosto de 2000. Localizado na página cinco da seção “Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Direitos humanos” discute as práticas discriminatórias e a impunidade dos crimes que cercam o tratamento dos direitos humanos no Brasil.
Em sua argumentação, Sueli cita o relatório "Human Rights Watch", de James Cavallaro, e o caso da juíza Abiail Ferreira.
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 8 de setembro de 2000. Localizado na página cinco da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado "Raça e educação" discute a desigualdade no acesso à educação e os estereótipos que permeiam o campo educativo em relação à educabilidade das crianças negras e pobres. Citando Carlos Hasenbalg, Sueli aponta como os estereótipos funcionam como mecanismo de transmissão intergeracional das desigualdades raciais e a falta de capacitação de professores em tratar a diversidade racial/étnica/cultural nas salas de aula.
Sueli também menciona algumas iniciativas da sociedade civil que buscam mudar essa situação, como a emergência de cursinhos pré-vestibular para negros e o projeto Geração XXI, parceria da Fundação BankBoston, da Fundação Cultural Palmares e do Geledés — Instituto da Mulher Negra.
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 27 de abril de 2001. Localizado na página cinco da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Odô Iya!” comenta dois documentos que estavam circulando pela Internet produzidos pela Igreja Metodista do Brasil que, embora aparentassem à primeira vista serem apenas uma reivindicação pelo restabelecimento da moral e dos bons costumes dos valores cristãos nos programas televisivos, tratava-se de um ataque velado ao candomblé em um ato de intolerância religiosa.
"Na tradição afro-brasileira, Iemanjá, além de reinar sobre as águas, é também responsável pelo cuidado do Ori (a criança) e sobretudo governa as forças inconscientes do Ori".
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 05 de dezembro de 2003. Na página cinco da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Racismos contemporâneos” comenta a publicação do livro de mesmo nome, que discute a questão do racismo, proporcionando uma reflexão sobre o eufemismo, privilégios e preconceitos presentes na rotina dos brasileiros.
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 10 de novembro de 2000. Localizado na página cinco da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Racismo na educação infantil: a omissão e o silêncio das professoras diante dos estereótipos e dos estigmas impostos às crianças negras são a tônica de sua prática pedagógica” apresenta o livro de Eliane Cavalleiro, Do Silêncio do Lar ao Silêncio Escolar: racismo, discriminação e preconceito na educação infantil, fruto de sua dissertação de mestrado na Faculdade de Educação da USP — Universidade de São Paulo.
Sueli enfatiza como o racismo está enraizado na sociedade ao mostrar que crianças, consideradas inocentes, reproduzem comportamentos vexatórios com naturalidade, visto que o trabalho expositivo se originou nas experiências de Eliane como professora da educação infantil e os relatos das crianças que viviam situações discriminatórias, um reflexo de estereótipos e estigmas sociais.
Contém uma anotação manuscrita em que se lê a indicação numérica "Nº 17".
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 30 de outubro de 2007. Localizado na página 21 da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Biopoder” denuncia como a luta pela descriminalização do aborto foi pervertida ao ser traduzida como política pública pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, que defende a legalização do aborto como medida de prevenção contra a “produção de marginais”.
Sueli também mostra que o governador não foi o primeiro a utilizar a esterilização como instrumento para a política de controle de natalidade ou a depreciar a população excluída e marginalizada.
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 24 de maio de 2003. Localizado na página cinco da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Primeiro Emprego” destaca a importância das políticas de inclusão no combate à discriminação racial no mercado de trabalho.
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 23 de maio de 2005. Localizado na página 13 da seção "Opinião", está o artigo de Sueli Carneiro intitulado "O combate ao racismo no trabalho".
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 09 de agosto de 2002. Localizado na página cinco da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Só Deus” relata a experiência pessoal de Sueli ao ser assaltada para ressaltar a falta de discussão sobre a questão da violência urbana e da segurança pública no debate dos candidatos políticos.
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 12 de janeiro de 2008. Localizado na página 21 da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Obama para todos os gostos” discorre sobre como “a possibilidade de um homem negro ou uma mulher branca se tornarem presidente dos EUA renovam a confiança na vitalidade da democracia americana”, mas também discute a repercussão da candidatura de Obama, o candidato negro que “só seria viável por não se fazer perceber como tal”.
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 29 de agosto de 2003. Localizado na página 23 da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Cuidado, responsabilidade e solidariedade” comenta uma situação de preconceito e discriminação que aconteceu na faculdade de pedagogia da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, em que o professor de História passou um trabalho de julgamento da História a seus alunos, atividade na qual eles teriam que se dividir em acusação e defesa para julgar um tema escolhido, que no caso foi “a contribuição de negros e indígenas para a formação do Rio Grande do Sul”, com o intuito de proporcionar um momento de reflexão crítica, mas que acabou resultando em uma “sessão de constrangimento e violência psicológica” para uma aluna negra da turma, que teve que ouvir todos os preconceitos atribuídos aos negros sendo verbalizados.
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 11 de janeiro de 2002. Localizado na página cinco da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Falta o Congresso” aponta que apesar da iniciativa do Executivo federal em enfrentar as desigualdades raciais, há uma lentidão do Legislativo em oferecer respostas concretas à sociedade referente a essa matéria.
"Espera-se do congresso nacional contribuição decisiva em relação à temática racial. Que ele confira prioridade e urgência para o estabelecimento de um marco legal para uma política nacional de combate ao racismo".
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 03 de abril de 2006. Localizado na página 13 da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Sementes do mal” comenta a ocupação militar dos morros no Rio de Janeiro.
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 12 de julho de 2002. Localizado na página cinco da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Pós Durban” comenta o seminário que aborda o Cumprimento do Programa de Ação Adotado em Durban.
"O cumprimento da plataforma de Durban é um compromisso assumido pelo Estado brasileiro com a comunidade internacional e com a população afrodescendente do país".
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 13 de outubro de 2000. Localizado na página cinco da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Pobreza tem cor no Brasil” aponta a desigualdade e o preconceito racial no Brasil, trazendo dados do IBGE — Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística — e outros estudos que apresentam a situação dos afro-latino-americanos.
Sueli também enfatiza a falta de discussão e medidas para contornar essa situação e integrar as populações afro-brasileiras no processo de desenvolvimento do país.
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Clipping do jornal Correio Braziliense, que data de 28 de fevereiro de 2005. Localizado na página 21 da seção "Opinião", está o artigo de Sueli Carneiro intitulado "De vícios e virtudes ausentes".
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 26 de outubro de 2001. Localizado na página cinco da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “O terror e os direitos humanos” comenta a visita da alta comissionada para os Direitos Humanos das Nações Unidas, Mary Robinson, ao Uruguai à luz Conferência de Racismo ocorrida em Dubai e dos atos terroristas de 11 de setembro.
"Deseja-se que a intransigência do governo Talibã em submeter-se à ordem internacional, entregando os responsáveis pelos atos terroristas de 11 de setembro, não justifique a cegueira das “bombas inteligentes”.
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 15 de maio de 2004. Localizado na página cinco da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Censura” discute o jornalismo irresponsável disfarçado de liberdade de expressão.
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, datado de 12 de janeiro de 2001. Localizado na página cinco da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Vamos fazer política?” tem como tema a exclusão racial, o progresso do país e a necessidade “da emergência de um movimento negro, reivindicativo, estruturado e de escopo nacional”.
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 10 de outubro de 2003. Localizado na página cinco da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Epidemia” discute e chama a atenção para os diversos tipos de violência que se encontra cotidianamente na sociedade.
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 27 de novembro de 2006. Localizado na página 13 da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Raça e saúde” discute a associação entre raça e saúde e como isso afeta os negros.
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 6 de dezembro de 2002. Localizado na página cinco da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Violência” comenta os resultados de um estudo desenvolvido pelo IBGE — Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística — sobre as mortes violentas no Brasil, e as situações por trás dos números.
“A taxa de vítimas de homicídio era, em 1988, de 33,95% para brancos e 66,10% para negros num contexto em que a participação percentual dos brancos na população total era de 54,70% e a dos negros de 45,30%”.
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 28 de dezembro de 2001. Localizado na página cinco da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Cotas” continua a discussão sobre desigualdade racial e o imobilismo na implantação de políticas para a sua reversão. Rompendo com essa situação, Aloysio Nunes, ministro da Justiça, assinou uma portaria que “prevê reserva de vagas para negros, mulheres e deficientes físicos em empresas que prestam serviços ao seu ministério”.
“O exemplo dado pelo governo pode inspirar a sociedade para a busca da superação das desigualdades de tratamento com negros, mulheres e deficientes físicos”.
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Artigo de opinião do jornal Correio Braziliense, que data de 02 de janeiro de 2004. Localizado na página 19 da seção "Opinião", o artigo de Sueli Carneiro intitulado “Ódio racial” comenta o posicionamento do editorial do jornal O Globo contra a proposta do governo de adoção de políticas de cotas para negros nas universidades brasileiras.
Há uma anotação manuscrita em que se lê a indicação numérica "Nº 95".